Da Periferia aos Desafios do Ensino Superior

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Pauta da Reunião do Prouni-se - Dia 14/12


Pauta da Reunião do Prouni-se
Realização: Dia 14/12 Inicio: 7h30  Termino: 20h50



Pautas:
- Transferencia de curso
-Transferencia de turno (entre o mesmo curso)
Solução: Criação de uma planilha de dados (“bancos de dados”) de quem está disposto a fazer tais mudanças, assim quando houver cruzamento dos casos, (ex: um estudante querer sair do jornalismo para entrar em economia e outro querer sair de economia e entrar para o jornalismo).
Ferramenta: Google Docs
Responsável: Ana Carolina Leite

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Nota do ProUni-SE sobre a greve e crise de legitimidade na PUC-SP




Nota do ProUni-SE sobre a greve e a crise de legitimidade na PUC-SP


O ProUni-SE, grupo formado por estudantes bolsistas da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em reunião realizada no dia 27/11/2012, decidiu, por unanimidade dos alunos presentes, reconhecer a legitimidade dos movimentos dos alunos, professores e funcionários que contestam a escolha do novo Reitor da Universidade pelas razões que passa a expor.

Relatoria da reunião - 05/12/12 - deliberações




Reunião da manhã

Pautas:

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

"Representante da COLAP participa de assembleia dos professores da PUC"




Nesta segunda-feira (03/12/2012), a atual representante da COLAP – Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social do ProUni - Analu Sanches Eberl - denunciou na assembleia da APROPUC, os casos de professores que não aderiram a greve e que estavam coagindo seus alunos a fazerem provas e entregarem trabalhos. Como exemplo citou o caso dos alunos do curso de Psicologia.

Ao longo de sua fala, defendeu o direito salvaguardado a quaisquer estudantes, seja ele bolsista ou não, de aderir a greve. E que por isso, o bolsista do ProUni não poderia ser prejudicado, caso tenha aderido a greve.

Analu reiterou que os bolsistas não querem nenhum tratamento diferenciado, mas sim o direito de participação da greve sem correr o risco de perder a bolsa.

sábado, 1 de dezembro de 2012

Prounistas correm riscos com paralisação na PUCSP

Matéria compilada do site da AGEMT

                                     Foto: Guilherme Almeida


A paralisação do calendário acadêmico coloca estudantes matriculados através do Programa Universidade para Todos (Prouni) do governo federal em uma situação delicada.

Em greve, na luta pela democracia na universidade, a comunidade acadêmica mostra que especificidades de alguns grupos devem interferir nos encaminhamentos do movimento. É o caso dos prounistas que não podem ser vistos pela instituição rigorosamente da mesma forma que os estudantes pagantes. Isto porque a não atribuição de notas oficiais no portal acadêmico pode acarretar no cancelamento da bolsa, por “estourar” o limite de DPs imposto pelo programa.

Isso se trata, no entanto, de uma falha no sistema do Prouni. Estudantes, bolsistas ou não, merecem ter seu direito à greve garantido, previsto na Constituição brasileira. Reprovar alguém tendo como motivo, ainda que indireto, a paralisação em andamento na universidade, é atacar o elo fraco da corrente. Uma criminalização que a atual gestão da reitoria repudia, como colocado pelo reitor Dirceu de Mello em assembleia geral no último dia 21.

O coletivo ProUni – SE (Projeto Universitário de Suporte ao Estudante) já está em mobilização. Na tarde do dia 26 de novembro, integrantes do coletivo se reuniram com o Pró-reitor de Relações Comunitárias, Hélio Deliberador, para garantir que o caso destes estudantes seja tratado como exceção pela instituição.

O movimento na PUC-SP preserva seu caráter unitário; professores, estudantes e funcionários continuam mobilizados. Durante toda a semana um calendário repleto de atividades mostra o tipo de universidade que a comunidade deseja. Mantenha-se informado também em: facebook.com/DemocraciaPUCSP




Prounistas da PUC fundam coletivo para articular demandas - AGEMT - 26/11/12

Matéria publicada por Guilherme Almeida - AGEMT

                                          Foto: Marina D'aquino     


O Projeto Universitário de Suporte ao Estudante  (Pro-Uni-SE) nasceu em 2011 para articular os alunos do programa Prouni do governo federal.

Autogerido pelos próprios estudantes bolsistas do programa, o  ProUni-SE  foi concebido inicialmente para garantir a equidade entre pagantes e bolsistas perante à universidade, já que não são garantidos os mesmos direitos em relação ao trancamento de cursos e transferências de créditos. Além disso, o coletivo  passou a se preocupar também com outras questões, como o possível choque social a que estudantes mais pobres podem sofrer quando imersos numa realidade mais elitista – como é a da maioria da universidades particulares.

O Prouni antes era uma medida paliativa, agora é projeto fixo no plano de educação, uma realidade que veio para ficar. No entanto, o estudante não tem respaldo, além da concessão da bolsa. Cabe aos próprios bolsistas arcarem com todas as despesas relativas ao curso, como por exemplo a compra de material, alimentação e transporte. Em outras palavras, o acesso à universidade é facilitado mas a permanência não.

Hoje o grupo ganha corpo e passa a agir como mais uma das forças políticas da PUC-SP. Inclusive levando a criação de coletivos similares em outros campi. O ProUni-SE tem um projeto agregador, que pensa na qualidade de formação do estudante bem como a qualidade do tempo passado na universidade. Ideias como atividades culturais e a criação da um jornal estão ganhando forma em seus debates.

O que é o Prouni ?

É um programa do governo federal, referendado pela lei No 11.096, em vigor desde 13 de janeiro de 2005. Está previsto no Plano Nacional da Educação, desde sua versão antiga de 2004 e na atual (2011 – 2020). O meio de ingresso no Prouni é o Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM). O estudante se candidata para uma vaga e é selecionado ou não pela sua nota na prova. Quem não consegue a bolsa fica numa lista de espera, semelhante a qualquer vestibular.Uma média de 195 mil bolsas foi oferecida no inicio desse ano, para quase 900 mil inscritos. Ou seja, em relação à demanda, o número de vagas é limitado.

PAC

Existe um setor na PUC-SP que deveria oferecer ao estudante condições de adaptação ao ambiente, acompanhamento psicológico entre outros problemas que levam à evasão de bolsistas. Contudo, a intersetorialidade não é um forte da Pontifícia. Isso faz com que o SABE (setor de administração de bolsas de estudo) não repasse para o PAC (setor de atendimento universitário) dados importantes para uma ação estratégica nesse sentido.




Sugira uma ideia!

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...